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1.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 2(6)Nov.-Dec. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-773525

ABSTRACT

OBJECTIVE: We have frequently observed that infants presenting with excessive crying and fussing, or colic at night have parents with Restless Legs Syndrome. Our objective was to determine if these infants are more likely to have parents with Restless Legs Syndrome (Willis-Ekbom Disease). METHODS: We interviewed 67 families with infants and children, in search of a history of excessive crying and fussing during their first four months of life. Their parents were investigated for Restless Legs Syndrome. RESULTS: Among the 134 interviewed parents, 39 (29%) had Restless Legs Syndrome. Among the 96 children, 37 (38%) presented excessive crying and fussing. Of these, 28 (76%) had at least one parent with Restless Legs Syndrome. Among the 59 children without excessive crying and fussing only 14 (24%) had at least one parent with Restless Legs Syndrome. The association between events (children of parents with vs. without Restless Legs Syndrome) was measured by the phi coefficient (0.510), indicating a more than trivial association. The estimated association was 75.7 vs. 27.7, Odds Ratio = 10 at 95% confidence interval, 3.82-26.15). CONCLUSION: Children with excessive crying and fussing were more likely to have at least one parent with Restless Legs Syndrome. The present evidence is insufficient to conclude that infantile excessive crying and fussing is equivalent to a a probable diagnosis of parental Restless Legs Syndrome. However, they provide information as well as the necessary motivation to undertake more extensive studies of infants with excessive crying and fussing.


OBJETIVO: Temos frequentemente observado que infantes que apresentam choro excessivo e agitação ou cólicas noturnas têm pais com Síndrome de Pernas Inquietas. Nosso objetivo foi determinar se estes infantes são mais propensos a terem pais com a Síndrome de Pernas Inquietas. MÉTODOS. Foram entrevistadas 67 famílias com infantes e crianças em busca de uma história de choro excessivo e agitação durante os primeiros 4 meses de vida. Seus pais foram investigadas para Síndrome de Pernas Inquietas. RESULTADOS: Dentre os 134 pais entrevistados, 39 (29%) tinham doença Willis-Ekbom. Entre as 96 crianças avaliadas 37 (38%) apresentaram choro excessivo e agitação. Destas, 28 (76%) apresentaram pelo menos um dos pais com Síndrome de Pernas Inquietas. Entre as 59 crianças sem choro excessivo e agitação, apenas 14 (23, 7%) apresentaram pelo menos um dos pais com a Síndrome de Pernas Inquietas. A associação entre os eventos (crianças de pais com ou sem Síndrome de Pernas Inquietas) foi medida pelo coeficiente phi (0,510), indicando uma associação mais do que trivial. As crianças com choro excessivo e agitação mostraram-se mais propensas a ter pelo menos um dos pais com a doença Willis-Ekbom (75,7 vs. 27,7, “Odds Ratio” = 10, com intervalo de confiança de 95%, 3,82-26,15). CONCLUSÃO: A evidência gerada por este estudo não é suficiente para concluir que o choro infantil excessivo e agitação é equivalente a um diagnóstico provável da doença Willis-Ekbom parental. No entanto, eles fornecem informações, bem como a motivação necessária para empreender estudos mais extensos sobre bebês com choro excessivo e agitação.


Subject(s)
Humans , Restless Legs Syndrome/diagnosis , Colic , Infant Behavior , Crying/physiology
2.
Pediatr. mod ; 49(2)fev. 13.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677777

ABSTRACT

O autor inicia pela análise do sono e sua importância para a saúde, detendo-se particularmente no atendimento pediátrico e na puericultura do sono. Estuda a seguir os mais importantes distúrbios do sono na criança e no adolescente, desde a insônia comportamental da infância, passando pelo distúrbio rítmico do movimento, mioclonia hípnica, síndrome das pernas inquietas, pesadelo, terror noturno, sonambulismo, bruxismo, apneia obstrutiva do sono e despertar confusional. O trabalho aborda seu diagnóstico, clínico e através de exames complementares, bem como a orientação terapêutica, medicamentosa ou não, em cada caso...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child , Sleep Initiation and Maintenance Disorders , Sleep
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(6): 821-825, nov.-dez. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414466

ABSTRACT

Os autores analisam a importância da residência médica na formação do médico, uma vez que o curso de graduação não oferece a plena capacitação técnica para o exercício da profissão. Enfatizam a importância atual do trabalho do médico residente no contexto das instituições que mantêm programas de residência, considerando que sua carga horária semanal de trabalho é de 60 horas, incluíndo plantões. Realçam a importância da supervisão (preceptoria) nas atividades do médico residente, alertando a responsabilidade compartilhada do preceptor, do residnete e da instituição noa atos médicos realizados duarnte o período de treinamento em serviço, característica básica da residência médica...


Subject(s)
Education, Medical , Internship and Residency
4.
Rev. paul. pediatr ; 14(2): 73-7, jun. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-218906

ABSTRACT

Este artigo analisa a frequência de näo-adesäo à terapêutica prescrita para pacientes pediátricos. Foram avaliados os casos de 53 crianças atendidas em Pronto-Socorro pediátrico e que receberam prescriçäo médica para tratamento domiciliar. Realizamos entrevista no domicílio do paciente no terceiro e no quinto dia após a consulta, verificando que 37,7 por cento (20) dos pacientes näo obedeciam à prescriçäo 72 horas após o atendimento e 5,6 por cento (3) deixaram de obedecer entre o 3§ e 5§ dia. Representando um total de 43,3 por cento (23) de näo-adesäo à prescriçäo recebida no Pronto-Socorro. As causas citadas para a näo-adesäo às prescriçöes recomendadas foram: (1) falta de dinheiro para comprar a medicaçäo: 39,1 por cento; (2) näo disponibilidade de um adulto para ministrar a medicaçäo: 21,7 por cento; (3) utilizaçäo de automedicaçäo: 17,3 por cento; (4) nä acreditaram no tratamento prescrito: 13 por cento; (5) modificaram a dose prescrita: 4,3 por cento; e, (6) esqueceram de dar a medicaçäo: 4,3 por cento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Treatment Refusal , Emergency Service, Hospital , Child Health Services , Patient Dropouts , Hospital Statistics , Physician-Patient Relations
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